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Galvão Bueno detona Brasil após eliminação: “Um vexame”



UOL Esporte





Galvão Bueno, narrador da Rede Globo, classificou a eliminação precoce do Brasil na Copa América Centenário como um dos “maiores vexames'' da seleção em toda a história. Neste domingo (12), o Brasil perdeu por 1 a 0 para o Peru, em Orlando, nos Estados Unidos.
“Um dos maiores vexames do futebol brasileiro. A verdade é que o time brasileiro não teve capacidade de fazer nem um gol sequer contra o Peru'', disse, minimizando o fato de o triunfo peruano ter acontecido graças a um gol irregular, de mão, marcado por Ruidiaz.
“No dia em que pensamos que tudo corria bem, o Brasil paga um dos maiores vexames na história'', reforçou. Antes do jogo, ele e seus companheiros de transmissão elogiaram o time “mais leve'' escalado por Dunga, com Lucas Lima e Gabigol entre os titulares.
Galvão evitou criticar diretamente Dunga, mas lembrou que a CBF é comandada “por um homem só, pela cabeça de um homem só'', referindo-se a Marco Polo del Nero, o presidente da entidade, a quem o narrador critica sistematicamente.
O Brasil, com o resultado, ficou na terceira posição do Grupo B, fora da zona de classificação às quartas de final da Copa América. Peru e Equador avançaram na chave.
No SporTV, o narrador Luiz Carlos Júnior falou que agora é necessário “zerar o futebol brasileiro'', seguindo a mesma linha “corneta'' de Galvão Bueno. No programa Troca de Passes, da mesma emissora, o apresentador André Rizek projetou que a pressão sobre os jogadores aumentará após o revés.
“Estava conversando com o Caio Ribeiro e ele me contou um relato que também tenho tido de pessoas ligadas a jogadores da seleção brasileira, de que, para essa turma que se acha consagrada, vestir a camisa da seleção depois do 7 a 1 tem sido um peso, um fardo. E isso vai aumentar agora'', avaliou.

Comentarista do canal, Carlos Eduardo Lino entende que não houve evolução no futebol brasileiro desde a derrota para a Alemanha, na Copa do Mundo de 2014, até aqui: “Perdemos dois anos de trabalho. O futebol brasileiro deveria ter sido reestruturado e nada foi feito [pós-7 a 1]. E o Dunga vai sair, não tem como continuar o trabalho com um vexame como esse. E então voltaremos à estaca zero'', disse.
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